Os musos são provisórios
Meu muso aspira dor, sugou a penúltima poeirinha do meu italiano coração,porque a última esta ali pra sempre.
È uma melancolia que carrego como respiro. As vezes esqueço quando o vinho é bom! O que a música lembra.
No compartimento do pensamento no décimo andar, a alegria mora desde que nasceu. o riso, filho primogênito, dizem ,anda meio desmilolado. Mas é puro boato!
Corre no condominio que o segundo filho é o beijo. maluco pra tocar a boca da vizinha louca do prédio ao lado.
Todo edifício tem tijolo e um tolo! Na cobertura habitam dois babões, que apaixonados pela paixão , isto eles tem em comum,pensam que são um.
No térreo ,meio apodrecido ,uma familia de sicilianos berram o que não podem, e calam a verdade. A mama da cena mandou a tia fazer terapia, solteira convicta engana o pai e faz poema. A dor que ela tem, escreve, o amor que ela sente , transborda. tanto que deu vazamento na sala de estar.
O síndico pediu para ela parar. Agora ela controla a hora, fecha a porta de leve, e corta.
3 Comments:
Cris,
Tinha lido todo teu blog uma primeira vez, horas atrás. Ri, chorei, me engasguei. Precisei desse tempinho pra decantar e poder voltar. Tá ficando muito legal. Os primeiros posts são um balaço de tão fortes. Eles doem. São muita verdade. Fiquei muito feliz que a Elaine e agora tu estão por aqui. Esses espaços são muito legais pra gente Encontrar gente. Muitos beijos. Serei presença constante por aqui.
Cris,
hoje é dia 10/03. Amanhã é 11, sábado. Elaine e eu estávamos combinando almocinho no Ocidente 13h. Se aparecesses seria ótimo. Um beijão.
Cris,
vou ver se consigo te ligar para almoçarmos amanhã, se tudo der certo. Beijos,
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